sexta-feira, 19 de março de 2010

ola gostando muito da participação de todos um blog do Eduardo Tironi faz uma pergunta muito interessante e lançou essa pergunta que eu adorei... vou deixar o link e tem varios comentarios muito legal...grande beijo


http://blog.lancenet.com.br/tironi/post/2010/03/17/Ate-onde-se-pode-ir.aspx

Até onde se pode ir?


O caso Adriano e Vágner Love e suas aventuras nas favelas renderia editoriais, resposta do ombudsman, entrevista com o editor chefe, entrevista com o editor de esportes, opinião do editor de polícia... tudo isso no "New York Times" se acontecesse nos Estados Unidos.

Não porque os Estados Unidos é um país melhor do que o Brasil (é em alguns aspectos e não é em outros), mas porque o "New York Times" é o jornal do mundo que mais discute jornalismo. Os limites, os deveres, a ética, o interesse do leitor... enfim, é um local em que se discute em altíssimo nível o bom jornalismo.

Nas redações pelo Brasil esta discussão também está na pauta. Talvez em um volume menor do que deveria, mas está.

O que é de interesse para o leitor? O que é só a vida particular do atleta e que não devemos focar? Há uma linha quase invisível separando uma coisa da outra.

Muitas vezes limites são ultrapassados. Em outras, o excesso de prudência faz com que não sejam divulgadas informações importantes para o cidadão, torcedor, o leitor. Natural, para um tema que ninguém (repetindo: ninguém, jornalista ou não) tem as respostas definitivas.

Sem querer ser o ombudsman da imprensa brasileira (nem teria esta capacidade), coloco aqui meus pontos de vista sobre a questão.

É louvável por parte de Adriano e Vagner Love não virar as costas para o lugar onde nasceram.

A frase que Love deu para a TV Globo após ser filmado acompanhado de homens armados na Rocinha é de uma sinceridade elogiável: "Pessoas armadas na favela é a coisa mais normal do mundo".

De maneira involuntária até, o jogador quis dizer: "Há um mundo no morro que, quem não é de lá, não conhece e não entende." Um mundo abandonado pelo Estado, mas que ele, Love, não abandonou. Portanto, a presença dele na favela não tem nada demais.

Não se pode cobrar de Adriano ou Vagner Love o papel de exemplo. Porque eles não têm a cabeça de quem sempre teve comida na mesa, roupa para vestir, escola para ir. Eles não sabem dar exemplo quando vêm de um mundo que não é exemplo para nada. Portanto, é simplista demais imputar uma responsabilidade dessas sobre eles.

Porém, tanto Love quanto Adriano são cidadãos. E cidadãos especiais, porque são famosos. Quando um cidadão convive com traficantes, está sujeito a ser investigado. Quando um cidadão dá uma moto para a mãe de um traficante, ele deve ser ouvido sobre o assunto pela polícia. E a imprensa tem a obrigação de levar isso ao público, ao cidadão.

Este é um post que pretende gerar uma discussão em alto nível sobre o assunto. Aguardo seu comentário. Aqui, vale colocar o link para um post escrito depois desse. Acesse clicando aqui

9 comentários:

Luize disse...

Gostei entre linhas, no caso do love não é está na favela o problema galera, não é os caras estarem armados, isso na favela é normal. O que pegou foi a ESCOLTA dos caras (bandidos).
Enquanto ao imperador coitado da uma uma olhada nessa reportagem

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI126671-15215,00-ELA+FAZ+DUPLA+DE+ATAQUE+COM+ADRIANO.html

Felicidade!! disse...

Bom.
Estou aqui de novo, para fazer o meu comentário.
Em minha opinião, temos que amar o próximo, independentemente raça, cor, sexo, profissão , religião etc.
Todos nós sabemos que no RJ existem pessoas que andam armadas etc, isso não é novidade nenhuma!O que temos haver com isso? Tanta coisa para fazer,! Vão ajudar seu próximo, fazer uma doação, uma caridade!AFF..
Acho, que seria interessante nos preocuparmos em ajudar o próximo, as crianças , que serão o futuro do Brasil.
Levo um ditado desde quando nasci, minha mãe sempre me ensinou, falar com todos: rico,pobre , feio, bonito, bandido, traficante etc!Pois Deus ama todos nós!
A única diferença é que um come picanha e outros salsichas!!rsrsrs (Eu particularmente gosto de salsicha).
Mais Adriano, e Love, continue assim, amando seu próximo, não deixe de andar em sua comunidade, por fofocas de terceiros etc.
Faça diferente, pois quando vocês forem lembrados, serão lembrados por fazeres coisas boas e não por coloca dinheiro na cueca, na meia etc.
Que coisa feia, as pessoas são incomodadas com a vida dos outros!
Tantos trabalhos para fazer, tanta coisa para pensar, seria interessante que no momento que as pessoas criticam o Adriano, pensasse bem. A vida passa tão rápido, e qualquer hora podemos morrer.
Então vamos fazer algo diferente, vamos falar sobre coisas boas, vamos tentar educar nosso filhos etc.
Vamos aproveitar cada minuto da vida, e fazer algo que possamos ser lembrados, lembrados com carinhos etc.
Mais Love e Adriano, o que queremos são gols, vários gols, aff, eu não sou flamenguista, mais faça bastante, pois minha amiga, amaaaaaaaaa esse TIME FLAMENGOO!!!HAHAHAHAHA

Att,

Lidiane

Unknown disse...

Adriano, visite este site e um de seus problemas estará resolvido.
É o caso do DETRAN, a suspensão da CNH.

----www.dbz.adv.br----

Unknown disse...

isso é uma nora que nenhuma mão deseja ao filho...adriano se livra disso...

O ataque de Joana na semana passada foi o ápice de uma série de barracos que ela protagonizou nos últimos tempos. Aos 29 anos, com 1,72 metro de altura, 67 quilos e 100 centímetros de quadril, Joana tem peito (com 355 mililitros de silicone) para encarar homens e até sair no tapa com eles, coisa que já fez em pelo menos três oportunidades. Um episódio de 21 de janeiro deste ano ilustra bem sua personalidade. Joana estava em seu carro na Avenida das Américas, na Barra da Tijuca, quando foi fechada por um ônibus. Ela, que se apresenta como personal trainer, abriu a janela e xingou o motorista. Não satisfeita, parou o carro no meio da rua impedindo a passagem, desceu e ficou mandando o motorista descer para sair no tapa “se fosse homem”. Como ele não obedeceu, Joana subiu no pneu do ônibus e começou a agredi-lo pela janela. Em seguida, quebrou o para-brisa e o retrovisor do ônibus, entrou no carro e saiu em disparada – diante dos olhares estupefatos dos cariocas, que imaginavam já ter visto de tudo em sua linda cidade.

>>ACOMPANHE a cobertura da Copa de 2010

Quando Joana começa uma briga, não para mais. No episódio da Favela da Chatuba, Zona Norte do Rio de Janeiro, ela estapeou Adriano, jogou pedras e deu chutes nos carros dos jogadores. Traficantes da favela tentaram contê-la, mas ela não obedeceu. A destruição só parou quando ela foi amarrada a uma árvore pelos bandidos. De novo: ela só parou depois de amarrada a uma árvore por traficantes armados!
‘‘Nenhum homem sobrevive à passagem de Joana por sua vida’’
diz alguém próximo a ela

Joana é filha de uma família de classe média e mora no Jardim Botânico com os pais. Criou-se na Praia de Ipanema e sempre andou em companhia de lutadores de jiu-jítsu, aqueles tipos tolerantes e ilustrados dos quais Marcelo Dourado, do Big Brother, parece ser um típico representante. Aos 16 anos, envolveu-se em sua primeira confusão na praia. O namorado, um professor de jiu-jítsu, desconfiou que estava sendo traído por ela e brigou com o rival nas areias. A briga provocou correria e só acabou com a chegada da polícia. Um ano depois, Joana teve sua primeira filha com o agressor. O relacionamento terminou pouco depois. A menina tem hoje 12 anos. Além dela, Joana tem um filho de 4 anos, de um empresário que faliu depois que a conheceu. “Nenhum homem sobrevive à passagem de Joana por sua vida”, conta uma pessoa próxima a ela. Na lista de relacionamentos de Joana estão homens ligados ao jogo do bicho, o presidente da escola de samba Viradouro (Marcos Lira) e um homem que foi preso acusado de tráfico de ecstasy.
Fabio Motta
EM PAZ
Joana e Adriano, no Flamengo. Dias depois de trocar socos, o casal reaparece de mãos dadas. Ele treina, mas não joga

Ultimamente, mudou de turma. Em vez dos lutadores, tem amigos gays e frequenta a praia num point de simpatizantes, em Ipanema. Mesmo nesse mundo cor-de-rosa, se envolveu em mais uma briga. Durante uma festa na Lê Boy, a boate gay mais famosa do Rio, Joana discutiu com o dono da Casa, Gilles Laskar. Gilles pediu aos seguranças que expulsassem Joana de lá, e ela reagiu como sempre: no braço. Partiu para cima dos fortões e levou um soco no rosto.

Joana e Adriano se conheceram num churrasco na casa do empresário Rafael Alves, ex-namorado da atriz Carol Castro, em 2007. Viveram bem nos primeiros três meses de relacionamento, mas, de lá para cá, já se separaram cinco vezes. Segundo amigos, ambos são ciumentos e as brigas costumam ser violentas. Numa delas, no aeroporto Tom Jobim, Adriano pegou a bolsa da namorada, retirou notas, tomou a câmera fotográfica e mandou-a de volta para casa em vez de embarcar com ela para a Europa. Adriano diz aos amigos que, apesar de tudo, ama Joana, a quem se refere como sua “mina de fé”. Na terça-feira, os dois apareceram de mãos dadas num treino do Flamengo. O casal reatou. A dona encrenca está de volta.

Ana Silva disse...

DRICO,
Confie
"Prometa a você mesmo sonhar mais e hesitar menos. Acreditar mais em você e julgar-se menos pelas realizações dos outros. Agradecer à sua família e aos amigos por todas as formas maravilhosas com que eles tornam sua vida melhor. Prometa a você mesmo aceitar a vida como ela é e fazer com que cada dia seja verdadeiramente especial. Torna-se mais independente e mais disposto a mudar. Encher sua vida de momentos especiais e tornar seus sonhos realidade."

Ana Silva disse...

DRICO, URGENTE TODOS QUE TE CRITICAM É PORQUE ESTA COM INVEJA DE VOCÊ.
Vida
"Quando a vida parece esmagadora e você acha que não vai conseguir tudo... Quando não há tempo suficiente para relaxar e aproveitar a vida... Quando há pouca recompensa para todos os seus esforços e você começa a pensar se vale a pena, se a vida é isso mesmo, e se é isso o que o futuro lhe prepara... Tente manter uma atitude positiva procurando as pequenas bençãos que acontecem todos os dias mesmo que não se percebam. Mantenha sua mente aberta para as situações engraçadas, porque o humor pode salvar você de ser esmagado. E nunca esqueça que há pessoas que o amam e que se importam com você; pessoas que querem ajudar e apoiar você na hora das dificuldades; pessoas que acham você muito especial; pessoas que AMAM demais você."
Assim como eu amo-te.

ANGELYE disse...

Essas matérias sobre o Adriano cheiram á preconceito e ate mesmo inveja,existem pessoas que não aguentam o sucesso de quem vem debaixo por isso os ataques de baixo nível deste jornal,mas quem não deve não teme,por pior que possa parecer essas matérias devem ter explicações que devem respeito somente á ele,a vida privada de uma pessoa só interessa á ela,desde que não insulte outras pessoas ou as envolva de alguma maneira,o resto é fofoca.
O importante é o Adriano ter a consciencia tranquila e saber o que faz,a vida é dele se errar quem vai pagar é ele,quem escreve somente quer colher os frutos podres de vender jornais,se é verdade ou não o Imperador é dono do seu presente passado e futuro, que seja brilhante este futuro.

Jackie Freitas disse...

Adriano, ainda ontem escrevi em meu blog sobre esses maldosos acontecimentos que a imprensa comenta. Acho muito injusto! Se quiser ver o conteúdo, meu endereço é: http://tvironia.zip.net/
Um grande abraço!

hudson disse...

adriano, que felicidade de você estar no flamengo, que beleza. Eu queria estar perto de você para poder falar com você, conversar. Queria muito um dia ser seu amigo.
Você poderia rir com a sua torcida na quarta, ela te ama. Nós torcedores do flamengo te amamos muito, nada vai afastar você da gente.